A construção da Escola da Santa
Madalena que está com as obras paradas há bastante tempo, parece que terá
novamente o reinicio. Esta obra já foi paga e segundo a prefeitura a
Empreiteira DF Engenharia e Consultoria Ltda. que ganhou a 1ª. Licitação no
valor de 2.705.945,04 faliu e sumiu da city, levando a grana da prefeitura, que
por incompetência deveria fiscalizar o andamento e liberação das verbas. A obra não andou e o dinheiro se foi. Novamente agora em 05/05/2014 uma
homologação da 2ª. Licitação vencida pela L.Fujita de Almeida Construção Civil
Ltda. No valor de 2.501.300,00 para tentar concluir uma obra já paga pelo
cidadão. Onde esta a fiscalização e a competência em contratar firmas idôneas e
capazes de fazer uma obra desse porte? As autoridades ou fizeram papel de otários
ou então alguém está ganhando um bom din din nestes mais de 5 milhões e 200 mil
que estão sendo gastos nesta Escola que já deveria estar funcionando e
atendendo a nossa população. Parece que as vésperas de uma nova eleição a
Prefeitura está bem animada em inaugurar novamente esta obra que o Prefeito e
seus cupinchas já fizeram a inauguração há bastante tempo.
Por considerar que a decisão do governo do Paraná de leiloar 12 mil hectares de florestas pertencentes ao Estado representa ameaça concreta a conservação ambiental e aos direitos das gerações futuras, venho a publico, como senadora da República, representante do Estado do Paraná, manifestar minha contrariedade com essa decisão, pedindo aos paranaenses que avaliem com atenção os seguintes pontos:
1. O descompasso entre despesas e receitas nas contas públicas sob a gestão da atual administração — a verdadeira causa da grande crise financeira do governo — não pode continuar limitando e comprometendo o presente e o futuro dos paranaenses. Já basta o que estamos sofrendo com a insegurança sobre pagamento aos fornecedores, servidores, custeio básico como combustível, manutenção de veículos, aluguéis, alimentação;
2. As razões e os argumentos apresentados para tentar justificar o leilão de nossas reservas são frágeis e inconsistentes. O objetivo do governo do estado é usar nossas florestas para fazer caixa, sem levar em conta que parte considerável desse patrimônio ambiental é composto de floresta remanescente da Mata Atlântica, situada entre a Serra do Mar e o interior do Paraná.
3. A agenda ambiental fica absolutamente comprometida com essa proposta equivocada de leilão, podendo levar a uma situação ainda mais critica de comercialização de áreas extensas de Mata Atlântica, o que vai representar um ataque de morte à preservação de nossas florestas.
4. Ao contrário do que recomenda o bom senso e a transparência, o governo do Estado não fornece as informações devidas nem oferece garantia sobre a manutenção das condições de proteção das florestas ainda existentes. Podemos estar colocando em risco um dos mais preciosos corredores da biodiversidade brasileira.
5. Leiloar o patrimônio ambiental dos paranaenses é um erro. Contamos com a firme atuação do Ministério Público para levar o governo do Estado a rever sua posição. Somos de uma geração para quem a conservação e preservação das espécies, dos rios e das florestas é essencial no processo de desenvolvimento.
NOTA SOBRE LEILÃO DE FLORESTAS
PELO GOVERNO DO PARANÁ
Comunicado Relevante a todos os brazenses
a pedido da senadora Gleisi Hoffmann
Por considerar que a decisão do governo do Paraná de leiloar 12 mil hectares de florestas pertencentes ao Estado representa ameaça concreta a conservação ambiental e aos direitos das gerações futuras, venho a publico, como senadora da República, representante do Estado do Paraná, manifestar minha contrariedade com essa decisão, pedindo aos paranaenses que avaliem com atenção os seguintes pontos:
1. O descompasso entre despesas e receitas nas contas públicas sob a gestão da atual administração — a verdadeira causa da grande crise financeira do governo — não pode continuar limitando e comprometendo o presente e o futuro dos paranaenses. Já basta o que estamos sofrendo com a insegurança sobre pagamento aos fornecedores, servidores, custeio básico como combustível, manutenção de veículos, aluguéis, alimentação;
2. As razões e os argumentos apresentados para tentar justificar o leilão de nossas reservas são frágeis e inconsistentes. O objetivo do governo do estado é usar nossas florestas para fazer caixa, sem levar em conta que parte considerável desse patrimônio ambiental é composto de floresta remanescente da Mata Atlântica, situada entre a Serra do Mar e o interior do Paraná.
3. A agenda ambiental fica absolutamente comprometida com essa proposta equivocada de leilão, podendo levar a uma situação ainda mais critica de comercialização de áreas extensas de Mata Atlântica, o que vai representar um ataque de morte à preservação de nossas florestas.
4. Ao contrário do que recomenda o bom senso e a transparência, o governo do Estado não fornece as informações devidas nem oferece garantia sobre a manutenção das condições de proteção das florestas ainda existentes. Podemos estar colocando em risco um dos mais preciosos corredores da biodiversidade brasileira.
5. Leiloar o patrimônio ambiental dos paranaenses é um erro. Contamos com a firme atuação do Ministério Público para levar o governo do Estado a rever sua posição. Somos de uma geração para quem a conservação e preservação das espécies, dos rios e das florestas é essencial no processo de desenvolvimento.
Brasília, 25 de maio de 2014
Senadora Gleisi Hoffmann