PREFEITO ACUSADO DE CORTAR TRANSPORTE DE DEFICIENTE;
SAÚDE FALTA REMÉDIO E DINHEIRO
O brazense Pedro Soares Domingues, mais conhecido como baixinho precisou da saúde brazense dias desses e teve que fazer o maior pampeiro pra ter seu direito atendido.
Ele foi à farmácia da prefeitura atrás de um remédio que custa R$ 14,00. Pra variar não tinha o dito remédio, baixinho, como todo baixinho invocado, foi então falar até com o Secretário da Saúde, isto era dia 20 e o secretario teria falado que teria as 14 pilas pra comprar o remédio só no dia 05 e que a saúde estava sem um vintém. Baixinho então ficou dicara com a situação, pois pelo secretário, sua filha deficiente, teria que esperar então 15 dias pra poder tomar o remédio. Baixinho então P da vida foi dedurar o descaso do pessoal da saúde com o promotor de justiça. Dias depois um rapaz da farmácia foi lá levar a mijada do promotor no lugar do Tarcio.
Baixinho alega que o remédio de uso continuo para sua filha já foi negado diversas vezes, numa das vezes foi entregue, mas foi dito a infame frase: “mesmo você sendo contra agente consegue alguma coisinha pra você.”
Numa das situações que Baixinho relata é que sua filha precisou fazer um exame de eletrocefalo que comumente era feito em Ourinhos onde era pago pelo município R$ 60,00 reais, por medidas econômicas foi feito na cidade de Ibaiti, ”fizeram o procedimento sem anestesia, minha filha chegou a ter uma crise convulsiva e quase morreu”. Disse quase chorando baixinho.
DISCRIMINAÇÃO NO TRANSPORTE DA APAE