Evento aconteceu de 11 a 15 de agosto, em Foz do
Iguaçu,
e discutiu a qualificação profissional
-Michelle de GeusRepresentantes do Instituto Mundo Melhor (IMM) participaram do 2º Seminário Estadual de Educação no Sistema Prisional do Paraná. Mais de 350 professores e profissionais se reuniram com o objetivo de discutir a escolarização e a qualificação profissional nas unidades prisionais. O evento aconteceu de 11 a 15 de agosto, em Foz do Iguaçu. Ele foi organizado em parceria pelas Secretarias da Educação (SEED) e da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná (SEJU).
O IMM participa da educação no regime semiaberto através das unidades da Sala Virtual Mundo Melhor instaladas em penitenciárias. Ela oferece acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem com mais de 90 opções de cursos na área de educação, administração, empreendedorismo, informática, línguas, saúde e bem-estar. A cada 12 horas de curso, o presidiário reduz a sua pena em um dia.
Para Jeroslau Pauliki, presidente do IMM, esse é um importante serviço de inclusão social. “Os egressos retornaram para a sociedade e é nosso dever fazer com que eles voltem melhores. É uma questão de justiça e cidadania oportunizar que eles tenham condições de regressar ao mercado de trabalho e levar uma vida digna”, enfatiza.
O diretor da Faculdade União/Grupo Kroton Educacional, Marco Antonio Razouk, destaca a importância da iniciativa. “Responsabilidade social nada mais é do que inclusão das pessoas. É isso que fazemos através da informação e do conhecimento. A educação já se mostrou uma poderosa ferramenta de inclusão social dos detentos do regime semiaberto e queremos ampliar ainda mais a nossa atuação”, frisa. Ele comenta que estão sendo estudos os passos necessários para que o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) possa ser oferecido na modalidade à distância. “Queremos ver quais são as premissas para que, à luz da legislação vigente, as instituições de ensino possam levar educação para o para os detentos do regime fechado”, explica.
Durante o encontro, a coordenadora de Educação, Qualificação e Profissionalização de Apenados da SEJU, Glacélia Quadros, informou que o Paraná ocupa o primeiro lugar em número de presos estudando. “Os dados nacionais mais recentes, divulgados pelo Ministério da Justiça, são de junho de 2013, quando o Paraná tinha 31,81% dos presos estudando. Hoje, são 39,44% de presos estudando. Ou seja, 7,5 mil apenados do sistema penitenciário participam desse processo de ressocialização”, destaca.
O Ministério da Justiça, através do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, atestou a importância das ações do IMM que oferecem capacitação aos presidiários recomendando que o projeto seja levado para todo o território nacional.
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