O caso chegaria a R$ 590 mil reais.
Exonerado em 2013, desconfia que Taidinho Santos (PSC) estaria fazendo com ele o mesmo que tentou fazer com a ex-secretária-executiva da Associação dos Municípios do Norte Pioneiro (Amunorpi).Taidinho é acusado de tentar culpar apenas Tânia Dib, livrando-se de quaisquer responsabilidades na operação do MP chamada Cheque em Branco e que praticamente paralisou a principal entidade política da região, e provocou constrangimento e revolta na população,”não sou bode expiatório, são mais de dois anos e meio de acusações e agora resolvi falar”, crava,convicto.O processo está tramitando.
“Fui de maneira infame acusado de algo que não cometi, fui exposto de maneira desumana sem sequer ser julgado, o prefeito que mandava assessores e outros funcionários abastecer os veículos, até mesmo carros de funcionários e eu era chefe da Divisão de Transporte Escolar, meu sigilo bancário foi quebrado e nada foi encontrado, não tenho condições financeiras nem mesmo de pagar um advogado e um juiz nomeou um defensor público; enquanto isso o prefeito(que teria dito que fiz coisa errada) passeia com carrões, se dizendo santo, isso é uma injustiça e uma mentira, eu confio na justiça de Deus e na justiça dos homens”,afirmou.
Indignado, salienta que o abastecimento de combustíveis continua só que em outro posto.O Tribunal de Justiça, segundo Prestes, já tem conhecimento da questão.
O ex-funcionário passa por necessidades porque, de acordo com o que sustenta, Taidinho queria que ele se responsabilizasse pelo abastecimento tido como irregulares dos carros.
Recorda também que o então delegado Isaías Machado já tinha concluído o inquérito policial número 100377/2013 indicando ter “fortes indícios de que o crime de peculato,cuja materialidade já está devidamente provada por meio de documentação(…) bem como perícia e auto de qualificação e interrogatório(…),não foi praticada apenas pelo imputado(…); há forte participação do prefeito sr.Athayde Ferreira dos Santos no delito levando-se em conta as oitivas(…) pelas quais ficam sem veracidade a versão apresentada pelo sr.prefeito”,
Mais à frente, o delegado conclui “nos termos do artigo 29,X, da Constituição Federal,sugiro a remessa dos autos ao Tribunal de Justiça do Paraná, bem como que o caso seja investigado pelo GAECO,haja visto que se vislumbra organização criminosa para prática reiterada de crimes contra a administração”.
Prestes termina lembrando que foi o dr.Isaías Fernandes Machado quem declarou ser Taidinho chefe de quadrilha.Dias depois de concluir o inquérito, o delegado foi transferido para Ribeirão do Pinhal provavelmente por pressões políticas e o caso ficou parado.
O Gaeco a que Machado se refere é o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado). É um órgão que se destina a investigação e combate ao crime organizado e controle externo da atividade policial, promovendo as ações penais pertinentes.
Exonerado em 2013, desconfia que Taidinho Santos (PSC) estaria fazendo com ele o mesmo que tentou fazer com a ex-secretária-executiva da Associação dos Municípios do Norte Pioneiro (Amunorpi).Taidinho é acusado de tentar culpar apenas Tânia Dib, livrando-se de quaisquer responsabilidades na operação do MP chamada Cheque em Branco e que praticamente paralisou a principal entidade política da região, e provocou constrangimento e revolta na população,”não sou bode expiatório, são mais de dois anos e meio de acusações e agora resolvi falar”, crava,convicto.O processo está tramitando.
“Fui de maneira infame acusado de algo que não cometi, fui exposto de maneira desumana sem sequer ser julgado, o prefeito que mandava assessores e outros funcionários abastecer os veículos, até mesmo carros de funcionários e eu era chefe da Divisão de Transporte Escolar, meu sigilo bancário foi quebrado e nada foi encontrado, não tenho condições financeiras nem mesmo de pagar um advogado e um juiz nomeou um defensor público; enquanto isso o prefeito(que teria dito que fiz coisa errada) passeia com carrões, se dizendo santo, isso é uma injustiça e uma mentira, eu confio na justiça de Deus e na justiça dos homens”,afirmou.
Indignado, salienta que o abastecimento de combustíveis continua só que em outro posto.O Tribunal de Justiça, segundo Prestes, já tem conhecimento da questão.
O ex-funcionário passa por necessidades porque, de acordo com o que sustenta, Taidinho queria que ele se responsabilizasse pelo abastecimento tido como irregulares dos carros.
Recorda também que o então delegado Isaías Machado já tinha concluído o inquérito policial número 100377/2013 indicando ter “fortes indícios de que o crime de peculato,cuja materialidade já está devidamente provada por meio de documentação(…) bem como perícia e auto de qualificação e interrogatório(…),não foi praticada apenas pelo imputado(…); há forte participação do prefeito sr.Athayde Ferreira dos Santos no delito levando-se em conta as oitivas(…) pelas quais ficam sem veracidade a versão apresentada pelo sr.prefeito”,
Mais à frente, o delegado conclui “nos termos do artigo 29,X, da Constituição Federal,sugiro a remessa dos autos ao Tribunal de Justiça do Paraná, bem como que o caso seja investigado pelo GAECO,haja visto que se vislumbra organização criminosa para prática reiterada de crimes contra a administração”.
Prestes termina lembrando que foi o dr.Isaías Fernandes Machado quem declarou ser Taidinho chefe de quadrilha.Dias depois de concluir o inquérito, o delegado foi transferido para Ribeirão do Pinhal provavelmente por pressões políticas e o caso ficou parado.
O Gaeco a que Machado se refere é o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado). É um órgão que se destina a investigação e combate ao crime organizado e controle externo da atividade policial, promovendo as ações penais pertinentes.
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