Vários veículos de comunicação do Norte Pioneiro estão noticiando o caso de uma criança que teria caído dentro do vaso sanitário e vindo a morrer no Pronto Socorro de Wenceslau Braz.
O caso ganhou repercussão depois que este Blog levantou a lebre.
Hoje na reunião da Câmara de vereadores que aconteceu na parte da manhã a vereadora Nina cobrou providencias da câmara e logo na parte da tarde à 01h30min os vereadores Tigrão, Ni, Nina e Josemar, estiveram reunidos com o secretario da Saúde para conversar sobre o ocorrido. Segundo uma fonte, na reunião o secretario teria sido muito evasivo, mas prometeu colaborar nas investigações para apurar o caso.
O COREN-PR (Conselho Regional de Enfermagem do Paraná) noticiou ontem em seu site que não vai se omitir perante este caso e que vai tomar todas providencias que for preciso.
Leia abaixo a integra da matéria que saiu no www.corenpr.org.br/noticias/2009/afogamento_wenceslaubraz.html
Fiscalização irá apurar afogamento de feto em US de Wenceslau Braz- Gerson Scheid Departamento de Comunicação 17/05/2010
Após a proliferação de denúncia realizada pelo blog http://ariozil.blogspot.com, que apresentava o caso de um feto que havia tido óbito em uma Unidade de Pronto Atendimento de Wenceslau Braz, dia 12 de maio, após a mãe supostamente não ter recebido atendimento devido à falta de profissionais, a Diretoria do CorenPR determinou ao Setor de Fiscalização que modifique o mapa de fiscalizações da Subseção de Londrina para apurar se houve envolvimento de profissionais de enfermagem no caso.
"O Conselho não pode se omitir perante estes casos. O Ministério Público tomará as suas providências e nós também. A categoria de enfermagem inteira não pode ser penalizada pela má atuação de um ou dois profissionais. É nosso dever defender a categoria. Por isso, no mesmo momento em que verificamos a denúncia, já pedimos que fossem apuradas as responsabilidades, dentro da Lei que nos cabe" afirma Montgomery Pastorelo Benites, Presidente do CorenPR.
Ainda, segundo o blog, o feto teria sido enterrado clandestinamente para evitar a responsabilidade do Pronto Atendimento. Os dados ainda são incertos e não foram validados pela Polícia. Porém, o CorenPR está antecipando sua atuação para facilitar a possível criação de processo ético e auxiliar nas investigações policiais.