O que será que estes porras de policias militares de W. Braz andam aprontando que quando mais se precisam eles não aparecem e ainda tiram uma da cara de quem tá pedindo socorro.
Este Blog já tem três denuncias de violência (espancamento dos
brabos) contra mulher e é implorada a presença da Policia Militar e eles simplesmente não aparecem, zombam ainda da pessoa.
Um policial que atendeu dias desses o 190 onde uma pessoa pedia socorro por causa de um espancamento de uma mulher simplesmente disse:
“Não vamos porque mulher gosta de apanhar e depois elas sempre acabam se ajeitando com o marido’’. Esta declaração foi como um chute no saco do Blog, que estava lá no momento acompanhando o qüiproquó e realmente a policia não apareceu. É verdade mesmo promotora que mulher gosta de apanhar?
Um dos casos grave ocorreu no mês passado onde um homem espancava violentamente a mulher e a mesma urrava de dor, gritava, gemia, esperneava, pedia socorro, o filho pequeno então chorava, implorava para que o provável pai parasse com aquilo, o homem enfurecido quebrava os moveis da casa, em fim o maior furdúncio que deixou toda a vizinhança de cabelo em pé. Então é chamado a policia para interferir e o que acontece? Eles não aparecem, não tão nem ai e ainda dizem na cara dura que não vão socorrer, ou às vezes dizem que já estão a caminho mais necas.
O soldado conhecido como Laurinho, por exemplo, mancha o quadro da PM, fica o dia todo com a viatura queimando a toa o nosso combustível, só de zóio na mulherada, mas quando elas precisam dele pra protegê-las ele simplesmente pica a mula. Fora que não tem nenhum preparo psicológico pra tratar o cidadão, sempre agindo com grosserias, como se fosse o rei da cocada preta. Outro péssimo exemplo também é o soldado Neto, grosso que só ele, atende mal o telefone e destrata as pessoas que ligam para o Batalhão, prova disso é um jornalista que prometeu bater um lero com o capitão e entregar de bandeja o péssimo atendimento pelo 190.
Mas nem todos que fazem parte da PM de WB, são mau caráter, temos ótimos exemplos de bons policiais, como o Terceiro Sargento Willian, o Terceiro sargento Daurlin, o Evaldo Savogim, o Walter, o Norberto, Danielzinho, o Menegon, o Carneiro, a Juliana entre outros, estes citados deveriam ser promovidos, tem a simpatia da população, agora o Laurinho e o Neto, xiiiiiii. A Policia Militar não merece soldados como eles, muito menos a população.
É uma vergonha o que vem ocorrendo em nossa cidade, este Blog está registrando uma queixa-crime contra a Policia Militar por omissão de socorro e espera uma atitude decente do comando maior da PM e do Ministério Publico.
A comunidade que paga os salários destes maus policiais espera providencia urgente. Que se troque o comando da PM de WB, que expulse da corporação estes vagal que não querem trabalhar. E que apartir dessa data dia 08 de Março, dia Internacional da Mulher, a corporação pense melhor antes de negar o atendimento a uma mulher indefesa.
Agora com a palavra a promotora de justiça de Wenceslau Braz, que provavelmente discorda de que mulher gosta de apanhar.
O que diz A LEI – Lesão Corporal
Art. 129 – “Ofender à integridade corporal ou a saúde a outrem. Pena: detenção de três meses a um ano”.
ATENÇÃO!
É um escândalo que, enquanto a lei condena a lesão corporal, o costume, a cultura, a sociedade, em suma, a absorvam, quando se trata de homens batendo em mulher. Essa prática e tão largamente difundida e isso em todas as classes sociais que a polícia, a justiça e as próprias mulheres durante muito tempo tomaram diante dela uma atitude fatalista e simplificadora. Seja porque se trata de briga de marido e mulher e “eles sempre se ajeitam” seja porque “todo mundo sabe que mulher gosta de apanhar”, o fato é que um silêncio irresponsável e cúmplice cercam o espancamento de mulheres. A simples existência desses chavões culturais atesta o desejo da sociedade de lavar as mãos. Só recentemente as mulheres começaram a se dar conta de que apanhando de homem sem dar queixa à polícia estavam deixando impune um crime. Denunciá-lo é a melhor maneira de prevenir uma segunda vez. Porque, em geral, quando não há punição, vem uma segunda vez, e a violência vira um hábito dentro da relação. Ora, pancada que, em si, já é um crime pode ter conseqüências mais graves: uma mulher grávida que, depois do espancamento aborta ou tem o parto acelerado, prejudicando a criança ou perde um de seus sentidos (visão, audição, fala) ou fica com deformidade permanente, são exemplos de casos em que a pena é aumentada.
O QUE FAZER
1. Grite por SOCORRO, chame os vizinhos ou pessoas que possam impedir a agressão.
2. Se tiver muito machucada, vá direto a um hospital público
3. Formalize a queixa numa delegacia de polícia, exigindo que se façam anotações no Boletim de Ocorrência e que lhe dêem uma guia para exame de corpo delito no Instituto Médico Legal. Esse exame é fundamental para processar criminalmente o agressor e até para lhe exigir, posteriormente, uma indenização pelos danos causados.
4. Se houve testemunhas da agressão, dê na delegacia seus nomes e endereços para que elas possam depor a seu favor.
5. Antes do exame médico, não se medique por conta própria.
6. Procure logo a assistência jurídica de um advogado.
7. Procure o apoio dos grupos de mulheres e instituições de defesa dos direitos da mulher.
(Os comentários abaixo são de responsabilidade de seus autores, não sendo a expressa opinião do Blog)
No programa Café com o Prefeito que foi ao ar hoje pela Rádio Educadora, o deputado federal André Vargas,(PT), anunciou uma emenda no orçamento para o Hospital São Sebastião, o valor é de R$ 300.000,00, (Trezentos mil reais), o deputado disse ainda que já está garantido mais R$ 100.000,00, (Cem mil reais), para a realização de uma festa no mês de Junho, (festa junina). Esteve presente também no programa o presidente da câmara Valdenir Pontes que agradeceu o deputado. O presidente do Hospital São Sebastião, Rubens, em nome da diretoria também agradeceu a emenda do deputado e falou da parceria que tem feito com o município desde o inicio da gestão, segundo ele o dinheiro será usado para a construção do novo centro cirúrgico.
