BIZARRICE ESTÁ SENDO
INVESTIGADO PELA POLÍCIA
Área que deveria ser preservada está sendo poluída pela própria prefeitura que está descartando restos de cemitério |
Moradores de Wenceslau Braz estão preocupados com os danos registrados em uma Área de Preservação Permanente (APP) e em uma Reserva Ambiental no bairro Vila Velha, provocados por um grande volume de lixo e entulho depositado diariamente no espaço. Até caixões e outros resíduos do Cemitério Municipal são descartados no local. Na segunda-feira, 3, a Polícia Ambiental confirmou a denúncia e notificou a prefeitura.
O agente administrativo Willer Candido Vilela confirmou que até poucos dias atrás todo o lixo do cemitério era depositado na área ambiental. No entanto, a ordem de serviço foi suspensa depois que Polícia Ambiental visitou o local no início da semana. "O aterro recebia três caçambas de lixo do cemitério por semana. O recolhimento era feito as segundas, quartas e sextas-feiras por determinação da prefeitura.
Na semana passada, por exemplo, os coveiros abriram um túmulo e o caixão ainda estava intacto. Ele foi colado na caçamba e depois descarregado no aterro. O local da destinação do lixo só mudou depois que a Polícia Ambiental esteve no endereço, mas não sei dizer onde fica o novo ponto de descarte", disse o servidor.
O empresário José Henrique Janiaki explica que o entulho despejado no local tinha como objetivo corrigir um problema grave de erosão no terreno, mas que tão logo a população e a própria prefeitura começaram a usar o espaço como lixão. "O problema ocorre há mais de 10 anos. Existia uma erosão que só aumentava a cada dia colocando em risco a minha empresa e o barracão que fica ao lado, onde são guardados os veículos da prefeitura. Nunca ninguém se preocupou em fiscalizar o material depositado no aterro. Lá se encontra de tudo, e como não existe um sistema de galeria pluvial as águas carregam todo esse lixo para o interior da mata causando danos ambientais irreparáveis", avalia Janiaki.
O prefeito Athayde Ferreira dos Santos Junior reconhece o problema, que segundo ele é antigo e está sendo tratado pela Secretária de Meio Ambiente e pelo Departamento Jurídico da prefeitura. O diretor da pasta Fernando Oliveira e Silva, no entanto, não foi localizado pela reportagem para comentar o assunto. Já o advogado Rafael Carvalho Neves dos Santos informou que só irá se manifestar sobre o problema no início da próxima semana.
A Polícia Ambiental informou que os trabalhos estão em processo de investigação, e que a prefeitura tem até o fim da próxima semana para apresentar os documentos que autorizam a exploração do local. Caso isso não ocorra, o Executivo será autuado e o problema comunicado imediatamente ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e ao Ministério Público Estadual (MP-PR).
O empresário José Henrique Janiaki explica que o entulho despejado no local tinha como objetivo corrigir um problema grave de erosão no terreno, mas que tão logo a população e a própria prefeitura começaram a usar o espaço como lixão. "O problema ocorre há mais de 10 anos. Existia uma erosão que só aumentava a cada dia colocando em risco a minha empresa e o barracão que fica ao lado, onde são guardados os veículos da prefeitura. Nunca ninguém se preocupou em fiscalizar o material depositado no aterro. Lá se encontra de tudo, e como não existe um sistema de galeria pluvial as águas carregam todo esse lixo para o interior da mata causando danos ambientais irreparáveis", avalia Janiaki.
O prefeito Athayde Ferreira dos Santos Junior reconhece o problema, que segundo ele é antigo e está sendo tratado pela Secretária de Meio Ambiente e pelo Departamento Jurídico da prefeitura. O diretor da pasta Fernando Oliveira e Silva, no entanto, não foi localizado pela reportagem para comentar o assunto. Já o advogado Rafael Carvalho Neves dos Santos informou que só irá se manifestar sobre o problema no início da próxima semana.
A Polícia Ambiental informou que os trabalhos estão em processo de investigação, e que a prefeitura tem até o fim da próxima semana para apresentar os documentos que autorizam a exploração do local. Caso isso não ocorra, o Executivo será autuado e o problema comunicado imediatamente ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e ao Ministério Público Estadual (MP-PR).
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